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Parque Lage
Que tal passar uma tarde relaxante sob o “sovaco do Cristo”? Assim é chamado pelos locais o Parque Lage devido à sua localização bem debaixo do braço direito da estátua do Cristo Redentor. O ar refrescante que vem da Floresta da Tijuca propicia uma ambiente super tranquilo, e fazem desses belos jardins um espaço perfeito para um piquenique. No interior da bela mansão no local, há ainda um café e uma escola de arte.
Para os mais aventureiros, uma dica é usar o Parque Lage como ponto de partida para desbravar o Corcovado. Mas vale também apenas relaxar e apreciar esse oásis de tranquilidade e natureza, com certeza um ponto turístico do Rio de Janeiro que vale a visita. Aberto das 8h às 17h.
Onde fica: Rua Jardim Botânico, 414
Como chegar: ônibus 574, 584, 570
Para a maioria das pessoas, um punhado de degraus nada mais são que a maneira de ir de um lugar para o outro. Mas para Jorge Selarón, os degraus em frente à sua casa serviram quase como uma tela em branco. Até sua morte em 2013, o excêntrico artista chileno gastou mais de 20 anos decorando a escadaria com milhares de ladrilhos.
O resultado foi nada menos que espetacular – uma combustão de vermelho e amarelo espalhados em mais de 250 degraus que unem os bairros da Glória e Santa Teresa. De tão emblemática que é para o Rio de Janeiro, a Escadaria Selarón ganhou destaque nos vídeos promocionais tanto para a Copa do Mundo quanto para os Jogos Olímpicos do Brasil. Uma dica: para fugir das multidões e garantir a foto perfeita, vá num dia de semana bem cedo.
Onde fica: Rua Manuel Carneiro
Estação próxima: Glória
Com uma bela vista sobre a zona norte do Rio de Janeiro, a Igreja da Penha é uma das mais bonitas da cidade. Uma cena comum por lá é presenciar fiéis pagando promessas e subindo de joelhos os 382 degraus talhados na pedra. Somente o ato de subir a escadaria já é realmente inspirador, mas há também a opção de usar o bonde que transporta os visitantes gratuitamente.
Lá de cima, a vista une de favelas ao aeroporto internacional da cidade. O interior da igreja possui uma bela decoração – destaque para a Sala dos Milagres, onde os fiéis acendem velas e fazem seus pedidos à santa.
Onde fica: Avenida Nossa Senhora da Penha
Estação próxima: Penha
O epicentro de um país apaixonado pelo futebol, o Maracanãé nada menos que o maior estádio do mundo. Construído para a Copa do Mundo de 1950, o estádio sediou um jogo para quase 200.000 espectadores na época.
Após extensas reformas para a Copa do Mundo de 2014, ficou ainda mais obrigatória uma visita a esse templo histórico do futebol, seja você fã ardoroso ou não do esporte. Visitas guiadas de uma hora são realizadas diariamente, entre 9h e 17h, e levam o visitante pelas arquibancadas, camarotes VIP, vestiários e banco de reservas. Quem tiver a sorte de assistir a um jogo entre os times cariocas, poderá testemunhar de perto a verdadeira paixão do brasileiro em toda sua intensidade.
Onde fica: Avenida Presidente Castelo Branco – Portão 2
Estação próxima: Maracanã
Situado no ponto mais alto de Santa Teresa, o Parque das Ruínas sediou a mansão de Laurinda Santos Lobo, a grande mecenas da Belle Époque carioca – que reunia os principais artistas e intelectuais do Rio – e hoje abriga um centro cultural e parque público dos mais charmosos da cidade.
Das ruínas do antigo palacete, têm-se vistas incríveis do Rio de Janeiro, cobrindo o Pão de Açúcar, a Baía da Guanabara, o centro da cidade e a ponte Rio-Niterói. Lá também estão um simpático café que costuma sediar shows ao vivo. E uma dica: o também imperdível Museu Chácara do Céu fica ali pertinho, então vale fazer um programa casado e visitar os dois.
Onde fica: Rua Murtinho Nobre, 169
Como chegar: ônibus 006, 007, 014
Intervenção divina ou pura sorte? Ninguém sabe ao certo como ou por quê, mas em uma cidade que não exatamente cuidou de seus prédios históricos, o Morro da Conceição de alguma forma escapou da modernização que tomou conta das áreas históricas e virou ponto turístico do Rio de Janeiro.
Caminhando pelas ruas do morro, fica impossível não se encantar pelas simpáticas casas decoradas com azulejos pintados à mão, estúdios de artistas locais e, claro, vistas impressionantes da cidade do alto do morro. Se bater a sede, faça uma parada no Imaculada, um pequeno e agradável bar que também faz as vezes de galeria de arte para os artistas da região.
Onde fica: Morro da Conceição
Estação próxima: Uruguaiana
O Theatro Municipal do Rio de Janeiro está lá para impressionar o visitante: seis imensas colunas de pedra, três portões gigantes e folhas de ouro em quantidade de fazer inveja a Tutancâmon. O belo teatro construído no inicio do século 20 segue mantendo seu renome internacional e serve de palco para apresentações de música clássica, balés e dança contemporânea.
Uma noite no Theatro Municipal é a desculpa ideal para deixar de lado a bermuda e os chinelos durante uma visita aos pontos turísticos no Rio de Janeiro. Mas engana-se quem pensa que uma visita pode custar muito caro. Os ingressos para a galeria têm preços a partir de R$ 10. Se preferir só dar uma olhadinha, vale também fazer uma das visitas guiadas de 45 minutos.
Onde fica: Praça Floriano
Estação próxima: Cinelândia
Eis a chance de fazer uma viagem ao passado e imaginar-se na época do império. Uma visita à Ilha Fiscal, no meio da Baía da Guanabara, remete aos últimos dias do império no Brasil: lá aconteceu o lendário baile, em 1889, que reuniu os principais nomes da sociedade carioca e brasileira, apenas seis dias antes da república ser proclamada no país.
Na pequena ilha, funciona hoje um museu histórico-cultural mantido pela Marinha do Brasil, que preservou a maioria de sua estrutura original – inclusive o grande salão de baile, que pode ser visitado. Chega-se até a Ilha Fiscal por meio de escunas que saem da Praça XV. Os tours acontecem apenas nos finais de semana, e devem ser reservados pelo site da Marinha.
Onde fica: Avenida Alfredo Agache
Estação próxima: Uruguaiana
Pode parecer clichê, mas como resistir a um dos monumentos mais famosos do mundo e o ícone máximo do Rio (e do Brasil)? Com seus 30 metros de altura e instalado no alto dos 700 metros do Corcovado, a estátua art déco do Cristo Redentor é daqueles lugares que merecem ser visitados pelo menos uma vez na vida e definitivamente merece o título de um dos melhores pontos turísticos do Rio de Janeiro!
O melhor jeito de chegar ao topo é utilizando o Trem do Corcovado (das 8h às 19h). Lá de cima, impossível ter vistas mais incríveis da cidade – Pão de Açúcar, Maracanã, Baía da Guanabara e por aí vai. De preferência, tente ir num dia claro e ensolarado para ter as melhores vistas. E para evitar as multidões – tarefa quase impossível no loca, diga-se – prefira os dias de semana logo cedo
Criado em 1750 para resolver o problema de falta d’água na cidade, o Aqueduto da Carioca hoje é conhecido popularmente como Arcos da Lapa, um dos cartões postais mais famosos do Rio de Janeiro. O aqueduto foi feito para levar a água do Rio da Carioca até o chafariz do Largo da Carioca, ligando o Morro de Santa Teresa ao de Santo Antônio, no Largo da Carioca. Ao ver as pinturas da época, é possível visualizar um pouco o que era o lugar no início do século XIX, totalmente diferente da área boêmia de hoje. Hoje, dividem espaço diversos bares, boates e o comércio informal de rua vendendo bebidas.
As atrações gastronômicas são muitas, porém duas fazem parte da cultura carioca: o Restaurante Cosmopolita, famoso por ter criado o Filet a Osvaldo Aranha e o português Nova Capela e seu delicioso arroz com cabrito. O Circo Voador, que fica atrás do aqueduto, é uma das casas de espetáculos mais míticas da cidade. Vale a pena conferir sua programação.
Essa rua na Lapa, no centro do Rio de Janeiro, foi fundada em 1777 pelo Marquês do Lavradio, que construiu sua casa na esquina com a Rua da Relação. O casarão existe até hoje e é a sede da Sociedade Brasileira de Belas Artes. Na rua, moraram figuras importantes da história do Brasil, como Duque de Caxias, o que fez deste um dos endereços nobres do Rio Antigo. Outro prédio histórico famoso da área é o Palácio Maçônico do Lavradio, que foi fundado em 1839 fica no número 97. No início do século XIX, a Rua do Lavradio era um dos centros de diversão do Rio Antigo, com diversos teatros. Hoje, ainda é possível passar bons momentos pela zona. Além de diversos bares, a feira de antiguidades do Rio Antigo na Rua do Lavradio acontece todo 1° sábado do mês e é sempre animada com música, cerveja, comida e claro, bons achados vintage do Rio de Janeiro de outras épocas.
Onde: Rua do Lavradio, Lapa, Rio de Janeiro
Feira Rio Antigo – Todo primeiro sábado de cada mês, das 10h às 18h.
O Paço Imperial é um dos lugares com uma fortíssima influência portuguesa no Rio de antigamente. Foi construído no século XVIII, funcionando como sede de decisões do Rio real e também imperial. Hoje, o Paço é um espaço cultural com muitas atividades e vale a visita para ver uma parte do Rio antigo. Falando em arte, a Rua Primeiro de Março, onde fica o Paço, tem uma outra atração imperdível na cidade – o Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB). Além de ser um dos principais espaços de arte no Rio, o edifício era a sede do primeiro Banco do Brasil e é parte da história da modernização do país.
Onde: Praça Quinze de Novembro, 48, Centro, Rio de Janeiro
Antes de virar Praça Tiradentes, esse largo no centro do Rio foi chamado de Rossio (em uma referência à Lisboa), Campo dos Ciganos, Campo da Lampadosa, Campo do Polé e Praça da Constrituição. Só em 1890, ela ganhou o nome de Tiradentes, em homenagem ao mártir da Inconfidência Mineira. A estátua enorme no meio da praça é de D. Pedro I, comemorando a independência do Brasil de 1822. A curiosidade da escultura fica por conta de quem idealizou o projeto: Louis Rochet e seu aprendiz na época, Auguste Rodin.
No início do século XIX, a Praça Tiradentes já era uma área de muita atividade cultural, com os importantes Teatro Carlos Gomes e Teatro João Caetano. Para quem quer se divertir nessa área do Rio Antigo, vale a pena conferir a programação cultural da Estudantina Musical (antiga Gafieira Estudantina). Todo sábado, rola o tradicional samba de gafieira, que há mais de 85 anos acontece no local.
Onde: Praça Tiradentes, Centro, Rio de Janeiro
Considerado o coração do Rio de Janeiro, o Largo da Carioca pode ser considerado o centro do centro do Rio. Olhando as milhares de pessoas que passam pelo largo hoje em dia, é difícil acreditar que no passado, ali existia a Lagoa de Santo Antônio. No morro de Santo Antônio, onde fica o largo, foi construído o famoso convento com o nome do mesmo santo. Em 1592, os frades franciscanos ganharam o terreno e ali se estabeleceram. Hoje, além do convento, é possível visitar a Caixa Cultural, centro cultural da Caixa Econômica, com exposições interessantes. Para quem estiver pela área, uma boa pedida é tomar um chopp perfeitamente tirado no Bar Luiz. Um dos mais tradicionais da cidade e fundado em 1887, tem origem alemã e por isso, além da cerveja, as salsichas são uma delícia.
Onde: Largo da Carioca, Centro, Rio de Janeiro
O Rio Antigo tem muitas influências francesas e em 1930, esse jardim foi construído para reproduzir os ares de belle-epoque de Paris na cidade carioca. Tinha sido destruído por conta de obras do metrô, mas em 1992 foi re-inaugurado, um verdadeiro presente para o Rio de Janeiro. Hoje, a praça é bem-cuidada e tem lindas vistas para o centro do Rio e o Outeiro da Glória. Se você visitar a cidade no inverno, a boa pedida na região é a tradicional Casa da Suíça, restaurante que desde os anos 50, é o melhor lugar para comer fondue e outras delícias suíças.
Onde: Praça Paris, Centro, Rio de Janeiro
Esse recanto encantado e escondido do Rio de antigamente era originalmente um terreno comprado pelo boticário da família real, por volta de 1830. Daí, veio o nome do local. No século XX, foram construídas casas de estilo neocolonial, que estão até hoje no local. O charme do Largo do Boticário, além das casas antigas e coloridas, é a localização, no bairro do Cosme Velho. Cercado pela Mata Atlântica, o verde das árvores contrasta com as cores das casas, dando um ar muito bucólico, mágico e único ao local.
Onde: Beco do Boticário, s/n, Cosme Velho, Rio de Janeiro
A Quinta da Boa Vista era a residência oficial da Família Real Portuguesa no Brasil entre 1808 e 1889, quando a República foi proclamada. O espaço foi doado à Família Real por um comerciante, que deu o nome de “Quinta da Boa Vista” porque a vista para a Baía de Guanabara do alto da colina na quinta era estonteante. Hoje, o parque é frequentado por locais, que vem passar o domingo em família. Um passeio pelo Rio da época do império e fora do circuito clássico do centro da cidade.
Para quem visita a Quinta da Boa Vista, outra atração imperdível em São Cristóvão é o Centro Luiz Gonzaga de Tradição Nordestinas, programa perfeito para quem quer provar a culinária do nordeste do país e dançar forró.
Onde: Av. Pedro II, s/n , São Cristóvão, Rio de Janeiro
Entrar na Confeitaria Colombo, no centro, é uma viagem aos tempos de art-nouveau no Rio de Janeiro. Provavelmente um dos cafés mais bonitos do mundo, foi fundado em 1894 por imigrantes portugueses. A atmosfera, porém, é bastante parisiense. Os salões eram frequentados por grandes nomes, como Chiquinha Gonzaga, Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. Hoje, a casa de chá e café continua a funcionar a todo vapor do coração do Rio, perto do Largo da Carioca.
Onde: R. Gonçalves Dias, 32, Centro, Rio de Janeiro
Pouca gente conhece a Praça Floriano. Mas a Cinelândia, todo carioca conhece. O apelido pegou, pois a praça era o centro de entretenimento do Rio de Janeiro antigo. Na Cinelância, estão o Theatro Municipal (uma pequena réplica o Òpera de Paris) e o Cinema Odeon, a sala mais tradicional da cidade. Com esses nomes, dá para perceber que a praça foi inspirada em Paris, como grande parte do centro do Rio de Janeiro. Os lugares culturais na praça não páram por aí – o Museu Nacional de Belas Artes e o Centro Cultural da Justiça Federal (CCJF) ficam também em torno desse lugar que é um dos mais emblemáticos do centro carioca.
Onde: Praça Floriano, Centro, Rio de Janeiro
Frequentemente listada entre as praias mais bonitas do Brasil, a Praia do Farol está localizada na Ilha do Farol, na cidade costeira de Arraial do Cabo. A paisagem digna de cartão-postal inclui dunas, morros verdes, areia branquinha e águas absurdamente azuis e translúcidas – então vale usufruir da fama de Arraial do Cabo como “capital do mergulho no Brasil” e ver de perto a vida marinha em um mergulho na praia, visível mesmo até sem equipamento.
Tudo isso, porém, a um “custo”: o acesso à praia é só por barcos autorizados, a partir da Praia dos Anjos, já que a ilha é controlada pela Marinha, e cada visitante pode ficar máximo uma hora.
Na simpática Búzios, não faltam belas praias para escolher. Essas duas são bem pequenas, mas de extrema beleza e bastante populares. A principal característica delas são as águas límpidas e super esverdeadas (tal qual um limão, daí os nomes), quase como uma piscina natural.
Basta seguir a Orla Bardot, atravessar a também bela Praia dos Ossos e seguir uma escadaria que leva à Azeda. No canto direito dela, uma pequena trilha conduz até a Azedinha. Cercadas por costões verdes e com pequenas faixas de areias brancas, as praias contam com algumas barracas de drinques e petiscos.
Simples assim: Lopes Mendes já deteve o título de praia mais bonita do Brasil fora do Nordeste. E quem visita Ilha Grande, em Angra dos Reis, não demora muito para perceber porque tantos elogios. Razoavelmente extensa, com três quilômetros de areia fina e amendoeiras, tem como seu principal trunfo as águas super cristalinas, com incríveis variações de tonalidades de azul e verde.
Quase sempre bastante tranquila, apenas na alta temporada a praia ganha alguns verdadeiros ambulantes. O acesso é por trilha, com cerca de 2,5 horas de caminhada intensa a partir da Vila de Abraão, ou via barco/balsa até a Praia do Pouso.
São mais de 90 praias em Paraty. Antigos e Antiguinhos são duas joias da região, e valem o esforço para chegar até elas – não entram carros e o acesso é por barco desde Laranjeiras, ou por trilha, a partir da Praia do Sono (como mostra o mapa abaixo).
O visual é esplendoroso: as duas enseadas são cercadas por montanhas cobertas por mata atlântica, a areia é clara e fofa e as águas mornas e cristalinas, com boas ondas para surfar. Destaque também para os pequenos riachos de água doce em Antiguinhos, ideal para tirar o sal do corpo.
Em tempo: as praias ficam em uma área de preservação, portanto não é permitido acampar ou fazer fogueiras.
Claro que a musa de Tom Jobim não poderia ficar de fora: queridinha da zona sul carioca, a Praia de Ipanema é daquelas que merece uma visita em toda viagem ao Rio de Janeiro (assim como a Praia de Copacabana, claro). Nos 2,6 km de orla da praia, desfilam todas as tribos – surfistas, gringos, sarados, gays etc.
A areia fofa quase sempre lota, incluindo os muitos ambulantes vendendo clássicos como o mate e o sacolé. E o Posto 9 continua sendo um dos principais pontos de encontro (e de paquera) de Ipanema. Sem falar na Pedra do Arpoador, onde o por do sol é digno de aplausos de seus admiradores (como frequentemente acontece, aliás). Razões suficientes para ser considerada uma das melhores praias do Rio de Janeiro, né?
Outra preciosidade natural de Ilha Grande/Angra dos Reis, Caxadaço é daquelas que exige dedicação para desbravá-la. É acessível apenas por uma trilha de mais de três horas através da Praia de Dois Rios (também linda). Sequer pode-se vê-la em passeios de barco, de tão escondida que é. Talvez por isso seja considerada uma das praias mais selvagens e bem preservadas de Ilha Grande.
Chegando lá, todo esforço é recompensado: areia fina, águas transparentes azul turquesa (ótima para snorkel), mata atlântica exuberante, rochas milenares e um riacho com piscina cristalina.
Praia mais popular do histórico município de Cabo Frio, a Praia do Forte apresenta um visual estonteante em seus quase oito quilômetros de extensão. O mar aberto azul e transparente é considerado um dos melhores do mundo para prática de vela.
Possui uma praça de alimentação bastante variada, e uma de principais atrações é o Forte São Mateus, construído entre 1616 e 1620. Dica: se sobrar tempo, estenda o passeio até a também linda Praia do Peró.
São meros 150 metros de extensão e pouca infraestrutura (sem acesso via transporte público, vagas limitadas para carros, apenas dois quiosques), mas a Prainha é tão linda que tudo compensa. Verdadeiro santuário natural, a praia fica na zona oeste do Rio de Janeiro, na região do Recreio dos Bandeirantes.
É protegida por dois morros de mata atlântica, com algumas das melhores ondas da cidade para surfe e um mar inacreditavelmente azulado. Use e abuse também do alto do Restaurante Mirante, e prepare-se para a selfie mais incrível da sua vida. Visite-a pessoalmente e descubra o por quê ela é considerada uma das melhores praias do Rio de Janeiro.
Na mesma área de proteção ambiental da Prainha, Grumari é uma praia bem maior – quase 3 km de extensão – mas com natureza tão preservada quanto. É cercada por costões e morros com mata de restinga, que proporciona um contraste espetacular com o mar super azul e claro.
Mar, aliás, adorado pelos surfistas, que se esbaldam nas ondas que chegam a três metros de altura. São eles que enchem a praia nos finais de semana – fora deles, pode ficar um pouco deserta demais, então todo cuidado é pouco.
Dica extra: no canto esquerdo fica a praia de Abricó, frequentada por naturistas.
Maior praia em extensão do estado do Rio de Janeiro, a Barra da Tijuca tem nada menos que 18 km de areia fina e clarinha. Seis desses quilômetros são urbanizados, contando com diversos serviços; o restante é mais deserto – destaque para região da Lagoa de Marapendi, um verdadeiro refúgio para descanso. As ondas fortes aumentam a concentração de surfistas em suas lindas águas esverdeadas.
Ainda pouco explorada pelos turistas, a vila de Moreré tem muita tranquilidade e estrutura limitada comparada ao Morro de São Paulo, por exemplo. Moreré é uma vila de pescadores que faz parte da ilha de Boipeba. Lá a faixa de areia fica dependente da maré, ora mais baixa, ora mais alta. Moreré é praia para quem quer descanso.
A praia tem areias claras, água transparente e é cercada de coqueiros. Outra vez, é uma praia boa para quem quer sossego, tem poucos banhistas e não há vendedores. A paisagem muda de acordo com a maré. Nas horas mais baixas, o mar fica raso, é preciso caminhar no que antes era mar para chegar até a água. Fica a 10 quilômetros de São Miguel dos Milagres, um pouco mais conhecida dos turistas.
Romântica, a praia dos Carneiros é o destino perfeito para casais em busca de paz e tranquilidade. É uma praia pequena e charmosa, com coqueiros no entorno, areias claras, mar esverdeado e claro, dá até para ver os peixes no fundo. Para completar o cenário, uma igrejinha do século 18 enfeita o local, não é raro ver casamentos acontecendo ali.
Difícil escolher a melhor praia do arquipélago de Fernando de Noronha. E se você for para lá, deve tentar conhecer o máximo que puder. Mas destacamos a Baía do Sancho principalmente por causa de suas águas que mudam de cor, com tonalidades que vão de azul escuro a verde claro. Em volta, tem falésias e muito verde. É também uma das melhores áreas para mergulho do Brasil, com muita visibilidade e vida marinha.
A praia Tambabá é oficialmente a primeira praia nudista do nordeste. É mais reservada, embora exista uma pequena área para pessoas que querem ficar com trajes de banho. Só depois começa a área naturalista, com mais ou menos 300 metros de praia. A faixa de areia não é muito grande, é cercada de vegetação e rochas. Pessoas desacompanhadas não podem entrar.
Pipa é outro daqueles destinos imperdíveis. E costuma ser um pouco mais agitado que os anteriores também. A praia dos golfinhos um pouco mais afastada do centrinho de Pipa e é lá que a mágica acontece, em vários horários do dia é possível avistar os golfinhos que nadam até bem perto da praia e dos banhistas para se alimentar de peixes menores. A paisagem é incrível também, mas o passeio já vale pelos golfinhos.
Uma das mais conhecidas praias de Fortaleza, Jericoacoara é mais movimentada que as outras, mas tem muitos encantos. Se o paraíso existe, ele deve ser parecido com Jericoacoara, imagine só não fazer nada deitado em uma rede no meio do mar. E tem mais: lagoas e dunas de areia fofa a perder de vista.
Cartão-postal da serra capixaba, o Parque Estadual da Pedra Azul abriga mais de 1.200 hectares de área de conservação, que inclui diversas trilhas levando a lindas cachoeiras e piscinas naturais escavadas sobre a rocha. A formação rochosa de quase dois mil metros de altura que dá nome à reserva florestal parece mudar de cor de acordo com a incidência da luz solar. Além de várias opções de atividades esportivas e de ecoturismo – rapel, rafting, bóia-cross etc. – o local é um recanto de espécies raras de animais como tamanduá-de-colete, araponga, sagui-da-serra e onça pintada.
Localizado na Serra do Espinhaço mineira, o Parque Nacional da Serra do Cipó é mais do que “destino de cachoeiras” como alguns se referem. Sim, elas estão lá e são deslumbrantes, mas há inúmeras outros atrativos naturais perfeitos para uma temporada de ecoturismo. A geografia da reserva inclui pequenos cânions cortados por rios de águas limpíssimas, onde pode-se fazer passeios de caiaque. Caminhar por trilhas por entre as rochas cristalinas é outro programa imperdível, sempre de olho nos lobos-guarás, tamanduás-bandeiras e outras espécies raras que habitam o
Um dos destinos preferidos para os fãs de mergulho, o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos guarda a maior formação de corais do Atlântico Sul no Brasil.
O parque abrange diversas ilhas de formação vulcânica, que estão a cerca de 70 km da costa baiana. Dentre elas, só é permitido desembarcar na ilha Siriba, sempre acompanhado de monitores do Instituto Chico Mendes.
As águas verde-azuladas super transparentes exibem toda a beleza dos recifes e corais, além dos cardumes coloridos, tartarugas marinhas e outras espécies. Entre julho e novembro, é comum avistar as baleias-jubarte no trajeto do passeio de barco.
Claro que Bonito, no oeste do Mato Grosso do Sul, não poderia faltar na lista. Afinal, é considerada nada menos que a capital do ecoturismo no Brasil.
Os atrativos naturais de Bonito beiram o inacreditável: para todos os lados estão cachoeiras, cavernas, grutas e rios com as águas mais azuis e cristalinas que você vai ver na vida. É a chance de praticar esportes como mergulho, rapel, rafting e trekking em cenários que incluem as paradisíacas Gruta da Lagoa Azul, a Cachoeira da Boca da Onça e Lagoa Misteriosa.
Verdadeiro santuário ecológico, o Delta do Parnaíba, ou “Delta das Américas”, compõem-se de cinco braços, envolvendo 73 ilhas fluviais entre os estados do Maranhão e Piauí. A paisagem não poderia seria mais exuberante, com manguezais, dunas e fauna e flora riquíssimas.
As principais cidades para explorar a região são Parnaíba (PI) e Araioses (MA), situadas às margens do delta. Não dá para deixar de fazer um passeio de barco pelos igarapés do Rio Parnaíba e seus afluentes, e admirar a vegetação como carnaúbas e o mangue vermelho.
Para os viajantes que adoram explorar cavernas, a boa notícia é que o Brasil é o quarto do mundo em quantidade, qualidade e extensão delas. Um dos paraísos do gênero é o Parque Estadual de Terra Ronca, na região nordeste de Goiás, com mais de 60 cavernas!
Imagine a sensação de sentir o solo estremece e fazer barulho com os rios que atravessam as cavernas da região (eis a origem do nome do parque!).
A caverna homônima e mais famosa atinge nada menos que 96 metros de altura e 120 metros de largura. O visual espetacular é palco da cerimônia religiosa de Bom Jesus da Lapa, quando o local se transforma em uma verdadeira catedral esculpida pela natureza.
Um dos destinos mais cobiçados no litoral norte de São Paulo, Ilhabela esbanja belezas naturais, incluindo 40 praias rodeadas de montanhas e Mata Atlântica exuberante.
Os ecoturistas vão encontrar opções das mais variadas por lá. Entre elas, escalar o Pico do Baepi, com 1.048 metros de altitude, por meio de uma trilha que leva de 4 a 5 horas, passando por entre macacos-pregos e jacutingas.
Outro programa imperdível é mergulhar e explorar alguns dos 23 navios naufragados que residem nas águas profundas de Ilhabela. Entre eles, o Príncipe das Astúrias, que registrou o segundo maior naufrágio das Américas, perdendo apenas para o Titanic.
Patrimônio Mundial da UNESCO, Fernando de Noronha é sonho de viagem de qualquer adepto ao ecoturismo. O arquipélago pernambucano abriga um ecossistema tão rico e variado quanto delicado, por isso a restrição no número de visitantes. Mas chegando lá, o espetáculo é completo, com águas cristalinas à espera de um mergulho entre golfinhos, tartarugas marinhas gigantes e até tubarões. Os meros 17 quilômetros de extensão são tomados por praias que beiram o surreal, como a Baía do Sancho, Baía dos Porcos e a Praia do Leão. Trilhas, surfe, passeios de buggy e de barco…qualquer meio será válido para ver de perto tamanha beleza.
Cercado de misticismo e fascínio, o Monte Roraima ocupa um platô de 2.734 metros de altitude, um dos pontos mais elevados do Brasil. Localizado no extremo norte de Roraima, na divisa com a Venezuela e a Guiana, é daqueles lugares indicados para os aventureiros e exploradores apaixonados. A paisagem é mesmo deslumbrante, com paredões enormes, cachoeiras, lagos e formações rochosas em formatos curiosos. O monte tem o topo plano, com falésias de até mil metros de altura, inúmeras cavernas e vegetação que inclui as famosas plantas carnívoras. Um parque nacional com área de 116 mil hectares foi instituído em 1989 com o objetivo de proteger o cenário natural único da região da serra do Pacaraíma. No Brasil, está sob a administração do Instituto Chico Mendes.
No ponto mais alto do Planalto Central – 1.700 metros de altitude – a Chapada dos Veadeiros rapidamente justifica seu status de Patrimônio Mundial da UNESCO quando se chega lá. Com uma paisagem que mistura cânions, rios cristalinos, cachoeiras altíssimas e paredões de pedra, o parque nacional abriga um dos melhores destinos de ecoturismo no Brasil.
São mais de 65 mil hectares, que incluem vegetação nativa e animais ameaçados de extinção como a onça pintada e o cervo do Pantanal.
Para adicionar ainda mais fascínio, o local tem uma fama mística, em função do Paralelo 14, a linha imaginária que atravessa Machu Picchu, no Peru, e que também corta o município Alto Paraíso de Goiás.
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